Os beneficiados do Bolsa Família começam a receber a terceira parcela do auxílio emergencial de R$ 600 nesta quarta-feira (17). Esse grupo segue o calendário regular de pagamento do programa, que é realizado nos dez últimos dias úteis de cada mês, de forma escalonada, de acordo com o NIS (Número de Identificação Social). Hoje, recebe o pagamento 1,9 milhão que tem o NIS com final 1.
O governo federal e a Caixa ainda não divulgaram o calendário da 3ª parcela para os demais cadastrados pelo aplicativo e site do banco ou pelo CadÚnico. O pagamento vai funcionar como foi na segunda parcela, com datas para o Bolsa Família, para recebimento em conta poupança social da Caixa e para saques em dinheiro e transferência para outros bancos.
A Caixa concluiu no sábado (13) o saque da segunda parcela aos que receberam a primeira até 30 de abril. Para os que receberam após essa data também ainda não foi definido o calendário da segunda parcela.
Segundo o banco, já foram pagos R$ 76,6 bilhões a 58,6 milhões de beneficiários inscritos por meio do Cadastro Único, do Programa Bolsa Família, ou pelo site e pelos aplicativos da Caixa.
Quarta-feira (17) – NIS final 1
Quinta-feira (18) – NIS final 2
Sexta-feira (19) – NIS final 3
Segunda-feira (22) – NIS final 4
Terça-feira (23) – NIS final 5
Quarta-feira (24) – NIS final 6
Quinta-feira (25) – NIS final 7
Sexta-feira (26) – NIS final 8
Segunda-feira (29) – NIS final 9
Terça-feira (30) – NIS final 0
A Caixa vai depositar nesta quarta-feira (17) a primeira parcela do auxílio emergencial de R$ 600 para um novo lote de beneficiários. Vão receber por meio de crédito em poupança digital 2,5 milhões de pessoas nascidas entre julho e dezembro. Na terça-feira (16), outros 2,4 milhões também receberam o auxílio.
Esse grupo de 4,9 milhões fez o cadastro entre 1º e 26 de maio e foi considerado elegível na última semana, de um total de de 8,9 milhões de requerimentos analisados.
Até agora já foram pagos 61 milhões de beneficiários, num total de R$ 78,2 bilhões, segundo a Caixa.
O auxílio foi criado para minimizar a crise provocada pelo coronavírus na população de baixa renda e de trabalhadores informais.
Para ter direito ao benefício é preciso estar desempregado, ou ser microempreendedor individual, contribuinte individual da Previdência Social e trabalhador informal.
Além de pertencer à família cuja renda mensal por pessoa não ultrapasse meio salário mínimo (R$ 522,50), ou cuja renda familiar total seja de até três salários mínimos (R$ 3.135,00).
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