Independentemente da crise em que o mundo atravessa com desemprego e falta de movimentação na economia por conta da Pandemia de COVID-19, sempre há aqueles que preferem tentar a sorte na “vida fácil” andando às margens das leis por vias de práticas criminosas. Porém, em Parauapebas o esforço das forças policiais tem sido para convencer os marginais de que o crime não compensa e a colheita de tal plantio é, quase sempre, a prisão ou, às vezes, até mesmo a morte.
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“A prática criminosa deve ser avaliada de forma mais ampla, pois, ela não prejudica apenas a vítima, mas, em muitos casos, várias pessoas. Por isso, deve ser combatida com a mesma amplitude em que é prejudicial”, mensura José Aquino, delegado lotado na 20ª Seccional de Polícia Civil, em Parauapebas, citando como exemplo o tráfico de entorpecentes que traz prejuízo em cadeia ao fazer como vítimas, principalmente, os jovens e inúmeras famílias destruídas diariamente por causa dessa prática; além de furtos e roubos que vitimam pessoas e empresas trazendo transtornos e prejuízos.
Aquino se refere ao caso mais recente de roubo, ocorrido na noite desta terça-feira (7), tendo como suspeito um jovem de 21 anos de idade identificado como R. R. C.; esse, buscando auferir lucro fácil roubou equipamentos da empresa Júpiter Telecomunicações.
A prisão do meliante não demorou a acontecer, pois, o “aparente desavisado” não levou em conta que seriam usadas para sua localização as imagens do circuito de vigilância da operadora; já que a folga do larápio foi tamanha que a ação criminosa aconteceu em pleno “sol das 3 da tarde”. Assim, tão logo recebeu a informação de que havia ocorrido o ato criminoso, uma guarnição da Ronda Ostensiva com Apoio de Motocicletas (Rocam), da Polícia Militar, fez buscas nas proximidades e através das imagens divulgadas pela operadora, foi possível reconhecer o marginal e levantar onde ficava sua residência, onde o prendeu em flagrante.
De acordo com militares da guarnição policial, R. R. C. relutou que não teria sido ele o autor do roubo, porém, as imagens não deixam dúvidas ser ele o homem visto no vídeo pulando o muro e quebrando a parede da central com uma marreta, de onde furtou um switch e uma Placa Fiber Home. Diante da prova irrefutável, ele confessou ter escondido o material em casa e ainda afirmou que não tinha comprador para os objetos, mas que pretendia vendê-los por R$ 500,00.
O prejuízo, conforme analisado pelo delegado plantonista que recebeu o caso, José Aquino, não foi apenas para a operadora, pois, todos os clientes em Parauapebas ficaram sem sinal de internet desde a tarde de terça sem sinal, só sendo restabelecido por volta de 10h00 desta quarta. Ainda segundo o delegado, R. R. C., já na condição de culpado por ter confessado, foi ouvido na manhã desta quarta-feira (8), sendo enquadrado pelo crime de furto e já está à disposição da justiça.
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