Um caso que nem mesmo a medicina local consegue explicar tem surpreendido os moradores de Nova Xavantina, cidade do interior de Mato Grosso a 645 km de Cuiabá. Uma mulher de 29 anos com a morte cerebral constatada por três médicos diferentes após ser baleada pelo ex “voltou” à vida justamente quando os aparelhos seriam desligados.
O “milagre”, como o pai da mulher classifica o ocorrido, ocorreu na última segunda-feira (3). No momento em que uma enfermeira desligaria os aparelhos que, teoricamente, mantinham Karina Souto viva, o choque: ela mexeu a mão.
“A enfermeira, então, chamou pela minha filha e Karina mexeu a cabeça. Ela saiu gritando, chamando pelo médico. O doutor falou que a enfermeira estava fora de si”, conta ao BHAZ o pai da jovem, o pedreiro José Rocha Cardoso, de 56 anos.
Karina foi atingida, no último sábado, por três disparos efetuados pelo ex, Baltazar Augusto de Menezes, de 58 anos. Um dos tiros pegou no rosto da mulher – os outros atingiram tórax e abdômen. Em seguida, o homem se matou.
O crime ocorreu na casa de uma amiga de Karina, onde ela estava com outros conhecidos e foi surpreendida pelo ex, que queria reatar o relacionamento.
O pedreiro tem a certeza de que a filha foi salva por um milagre. “Deus que está no comando desde o dia que ela foi atingida com os três tiros. Ele sabe o dia certo em que ela vai se recuperar”, afirma.
A equipe médica, conta o pai de Karina, ficou espantada com a situação e fez uma série de exames. No entanto, nem mesmo os médicos souberam explicar a situação. “Ela [Karina] voltou e todo mundo se alegrou. Um dos médicos chorou e disse que só podia ser Deus”, acrescenta.
O estado de saúde da moça ainda é grave, mas ela responde a estímulos e conta com o suporte – e a fé – do pai, que a acompanha no hospital diariamente. “Ela se debate muito, por isso está sedada”, relata o pedreiro, que já sabe como acalmar a filha quando ela fica muito agitada. “Eu falo com ela que Jesus a ama, e ela sorri”, disse emocionado.
Mesmo com a situação ainda grave, José Cardoso tem a certeza de que a filha se recuperá – crença, aliás, que mantém desde o momento em que Karina foi socorrida. “Se ela não morreu na hora, era porque não morreria mais”, finalizou.
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