Os funcionários dos Correios aceitaram adiar o início da greve da categoria até o dia 31 de agosto, enquanto as negociações mediadas pelo TST (Tribunal Superior do Trabalho) continuam. A categoria, que continua em estado de greve, mas sem paralisação, deve receber nova proposta de acordo da estatal. O início da paralisação estava programado para a noite de quarta-feira (31), a partir das 22h00.
O acordo afasta temporariamente o início da grave durante o mês de agosto. A decisão atende a uma solicitação do vice-presidente do Tribunal Superior do Trabalho, Renato de Lacerda Paiva, que pediu mais prazo para mediar uma proposta entre a empresa e os trabalhadores.
Com isso, os serviços nas agências dos Correios funcionaram normalmente nesta segunda-feira (5). Os funcionários da empresa protestam por falta reajuste salarial, contra a redução nos benefícios, como adicional de férias e noturno, e aumento no custo do plano de saúde e na coparticipação em procedimentos médicos.
Desde o início do governo Bolsonaro, a direção da empresa estatal estuda uma possível privatização, defendida pelo presidente. Em nota, os Correios afirmam seguir em negociação com os empregados, com mediação do TST. “Não é oportuno tratar de greve neste momento”, afirma.
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